quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Pensamentos!!





Durante a vida sintam-se Úteis... e não Usados!




segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Coisas!!


"Deixa-os poisar!"

Diria mesmo "Palavras para quê?".
Não me contenho e diria que foi demais... ou não!
Mas elas são pagas é aqui, nesta Terra e não Lá em cima... por alguma razão!
Já sabemos quem é o homem em questão na foto, ou talvez não e aconselhava-o a usar um capacete.
Sabendo que cada qual puxa a brasa à sua sardinha e o tipo de discursos que faz pode não agradar a toda a gente, relembrem-no que "Quem anda à chuva molha-se" e parece-me que não foi a primeira vez que lhe acontecera algo do género.
S.B. atingido na face por um objecto nada confortável e nada que se pareça com algumas "peças" femininas que o rodeiam, tipo troféus!
O homem ficou neste estado:





Mas não se preocupem que está bem de saúde, foi apenas um susto e já está pronto para outra!
Não deixo de mencionar que o objecto em questão é uma réplica da catedral gótica em Milão e tem este aspecto:


 

Por acaso há por aí umas torres de Belém?



sábado, 23 de janeiro de 2010

Eu não pedi!!




E...
Quando caíamos e apenas se esfarrapavam os joelhos?
Quando chegávamos ao final do dia, contentes que o amanhã chegasse com a certeza que haveria mais tombos a dar e arranhões a riscar a pele. Mas levantávamo-nos sempre prontos para outro dia igual ou mais "fixe" que o anterior.
Quando levávamos os tais puxões de orelhas e açoites de chinelo, por entrarmos de noite em casa com as calças esfarrapadas nos joelhos e o calçado gasto na biqueira devido ao berlinde.
Quando se "tomava banho", no Verão, naquela fonte onde se juntavam os "filhos daquela rua" que nos viu crescer.
Quando se pedia emprestado a pequena bicicleta "só para mais uma voltinha".
Quando com um pedaço de pão barrado com manteiga e um sumo no saco, uma pequena cana, uns metros de fio de nylon, uma rolha de cortiça, anzol e umas minhocas se fazia uma grande dia de pesca.
Quando se levavam réguadas na escola por mau comportamento, trabalho por fazer, ou até mesmo por não conseguirmos acompanhar a aula.
Quando não se pagava electricidade, água, impostos, etc... Não trabalhávamos!
A isto chamei liberdade, ainda que em relação a hoje, talvez não lhe tivesse dado o devido valor, mas foi assim que fui feliz!

Hoje crescemos e preocupamo-nos com o que se vai discutir em casa logo à noite, entrar em conflitos por causa de políticas e ideais que bem podiam passar ao largo em vez de dar azo a um bom serão no sofá a beber um chá, a comer uma bela fatia de bolo e ouvir um bom som... em vez de entrar em confrontos.
Mas isto também é causador de efeitos secundários.
E lá caímos de novo... esquecendo-nos que temos um coração entre os ombros e um peito que devia servir de armadura onde nada deveria chegar ao músculo que nos tenta manter de pé... e depois sentimos o peito pequeno, a minguar, a amargura a ceder... e o sabor a fel carregado na boca.

Porque me deixaram crescer?



.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Pensamentos!!






Alguém na minha família dizia que "O que tapa o frio, tapa o calor", de seu nome Bernardo Lopes, meu bisavô.
Entre outras, são pequenas palavras que me ficaram na memória.
Podem crer que a imagem acima não é na Noruega onde dizem que as temperaturas que se fazem sentir andam na ordem dos -25º, -30º (NEGATIVOS, nada de confusões), mas mesmo assim os poucos -4, -10, ou até os -19 registados aqui perto, nas terras da Dama de Ferro se cobriram com este manto branco, se fazem ver ou até sentir quando se abre a janela para se registar este tipo de imagens, seja dia ou noite.
Mas voltando à Noruega não queria deixar passar a oportunidade para deixar registado, com grande verdade, um ditado Norueguês:

 "Não há frio! Há é má roupa!"

Simples, não é?

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